“Vermelho, Branco e Sangue Azul” narra a jornada de descoberta de Alex Claremont-Diaz, Primeiro Filho dos Estados Unidos, e Príncipe Henry de Gales, da Inglaterra. Ambos são figuras públicas pertencentes à duas das maiores potências políticas do mundo e por isso, constantemente são alvo da mídia que insiste em compará-los. E eles não gostam nada disso, inclusive as notícias veiculadas pela mídia sensacionalista alimentam o ódio e antipatia que um nutre pelo outro.
Um acontecimento marcante e que é o ponto de virada do livro acontece no casamento real do Príncipe Phillip, irmão mais velho de Henry. Quando o bolo do casamento cai sobre as cabeças dos protagonistas Alex e Henry, eles se veem obrigados a passar um final de semana juntos para evitar uma catástrofe diplomática e mostrar para a mídia que são verdadeiros amigos. Veja mais detalhes aqui.
O que no início seria um grande sacrifício para os dois, já que eles não se suportam, acaba sendo uma maneira de se conhecerem melhor e os faz entender que nem tudo que circula na mídia é verdade. A partir daí surge uma inesperada conexão, eles não conseguem ficar sem se falar e as trocas de mensagem e ligações se intensificam quando cada um retorna ao seu país.
Os dias passam e em uma noite de Ano Novo na Casa Branca, Henry tasca um beijo em Alex. Depois disso, o romance dos dois vai se desenrolando de forma fofa ao mesmo tempo que precisam lidar com questões importantes como o preconceito, inseguranças e pressões externas.
É nesse processo de autodescoberta de ambos que o casal se vê disposto a lutar por esse relacionamento homoafetivo. Alex tem o apoio da família, mesmo preocupado em não comprometer a reeleição de sua mãe. Já Henry carrega o peso do conservadorismo da monarquia e da família real e é sempre instruído a não revelar sua verdadeira sexualidade.
E assim, o romance de Alex e Henry se desenvolve de maneira gradual e genuína, à medida que enfrentam desafios de identidade, aceitação e as expectativas públicas.